Universidade Federal de Itajubá

A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) é uma instituição de ensino superior pública federal, com Campus nas cidades de Itajubá e Itabira, ambas pertencentes ao estado brasileiro de Minas Gerais. É considerada a primeira universidade tecnológica e foi a décima escola de engenharia do país. Extremamente conceituada entre as universidades de engenharia do Brasil, atua há mais de 100 anos no ensino, com destaque para as áreas de Engenharia Elétrica - possuindo um dos melhores institutos de pesquisa na área de sistemas de potência da América Latina - Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia da Computação (curso este que, com poucos anos de existência, já figura entre os melhores do país).

Categorizada como Universidade Especializada na Área Tecnológica, a herança mais evidente dos ideais do fundador (Theodomiro Santiago) que a instituição carrega está no grande enfoque prático dado em seus cursos de graduação. Além disso, é notável a sua política de estímulo ao empreendedorismo, dentro de um contexto de formação, criação e aplicação tecnológica na esfera regional, nacional e internacional.

A Universidade Federal de Itajubá foi eleita no ano de 2009 uma das dez melhores Universidades brasileiras por dois diferentes rankings, ocupando a primeira posição em um deles. No IGC/2011 (Índice Geral de Cursos Superiores) do Ministério da Educação do Brasil (MEC) obteve nota 5, máxima, estando entre as 27 melhores instituições de ensino superior do país e entre as 10 melhores universidades e em 2013 recebeu o prêmio Sparks Award Brasil, da Microsoft, como a melhor instituição de ensino empreendedor do país.

A Universidade Federal de Itajubá (Unifei), fundada em 1913 com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá – IEMI, por iniciativa pessoal de Theodomiro Carneiro Santiago e patrocínio de seu pai, Coronel João Carneiro Santiago Júnior, e que desejava organizar em sua cidade um estabelecimento para a formação de engenheiros mecânicos e eletricistas, onde o ensino fosse voltado para a realidade prática, e o ambiente de trabalho fosse tão aproximado quanto possível da vida real, para evitar o choque experimentado pelo estudante quando deixava os bancos escolares para ingressar na vida profissional.

Com essa intenção, o Dr. Theodomiro viajou, em 1912, para a Europa e os Estados Unidos, com a finalidade de estudar os novos métodos de ensino técnico, contratar professores e adquirir equipamentos e utensílios para os laboratórios da futura instituição. O fundador almejava, sobretudo, homens práticos, capacitados para serem úteis à indústria nacional, à sociedade e à grandeza do país.

Dando prosseguimento a uma política de expansão capaz de oferecer atendimento mais amplo e diversificado à demanda nacional e, sobretudo, regional de formação de profissionais da área tecnológica, a instituição partiu para a tentativa de se transformar em Universidade Especializada na área Tecnológica – UNIFEI, modalidade acadêmica prevista na nova Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional- LDB. Esta meta começou a se concretizar a partir de 1998 com a expansão dos cursos de graduação ao dar um salto de dois para nove cursos, através da aprovação de sete novos com a devida autorização do Conselho Nacional de Educação- CNE. Posteriormente, foram implantados mais dois novos cursos de graduação.

A concretização do projeto de transformação em Universidade deu-se em 24 de abril de 2002, através da sanção da lei número 10.435, pelo presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. A passagem da Escola Federal de Engenharia de Itajubá – EFEI à Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI foi o legítimo reconhecimento do Governo Federal a uma instituição com até então 87 anos de relevantes serviços prestados à engenharia nacional, e que sempre lutou em prol do desenvolvimento sustentável da nação; e uma homenagem póstuma a Theodomiro Carneiro Santiago, cuja memória jamais esmaecerá do pensamento de todos os seus discípulos, símbolo de cidadão útil e exemplar aos pósteros que, como ele, creem na grandeza do Brasil.

Na época da transformação da então Escola Federal de Engenharia de Itajubá em Universidade Federal de Itajubá, o professor José Carlos Goulart de Siqueira, assumiu como Reitor Pro-tempore a partir de 09.05.2002 e o Prof. Felício Barbosa Monteiro como seu vice. A primeira eleição para reitor ocorreu em 2004, quando assumiu o Prof. Renato de Aquino Faria Nunes e seu vice, Prof. Paulo Shigueme Ide, que foram reeleitos em 2008.

Através de uma parceria pioneira entre governo local (Prefeitura Municipal de Itabira), setor privado (empresa Vale), Ministério da Educação (MEC) e Universidade Federal de Itajubá (Unifei), foi dado início a implantação do Campus Itabira, cujas atividades tiveram início em julho de 2008 com a realização de seu primeiro vestibular. O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira, firmado entre a Unifei, a mineradora Vale e a Prefeitura de Itabira, garantiu a construção do campus da universidade e a montagem dos laboratórios.

Esse convênio estabeleceu o comprometimento da Vale com o provimento dos equipamentos destinados aos laboratórios dos cursos, que são utilizados nas atividades de formação, geração e aplicação de conhecimento. À Prefeitura de Itabira coube prover a infraestrutura necessária ao funcionamento da Unifei e doá-las (terreno e benfeitorias) à universidade. A área já destinada e alocada ao Complexo Universitário possui aproximadamente 604 mil m² no Distrito Industrial II da cidade.

Deverão ser criados cerca de 500 empregos diretos e 800 indiretos no município. O corpo docente do campus, nesta fase inicial de implantação, será composto por aproximadamente 160 professores, além de 96 servidores técnico-administrativos, atendendo a uma população universitária de 2.250 alunos em cinco anos, quando as metas pactuadas entre os parceiros tiverem sido atingidas.

Hoje, as atividades da Unifei operam nas instalações do Parque Tecnológico de Itabira e no primeiro prédio do complexo, que abriga espaços administrativos e de aprendizagem. O edifício possui cerca de 4 mil m² e foi projetado com foco na sustentabilidade, prezando pela eficiência energética e arquitetura de baixo impacto.

A proposta do Campus de Itabira é de uma universidade essencialmente inovadora e tecnológica, com ensino e pesquisa voltados às demandas atuais e futuras de mercado, incentivo ao empreendedorismo e comprometimento com o desenvolvimento local e regional.

A Universidade continuou, em paralelo a consolidação do campus Itabira, sua expansão na sede (Itajubá), implantando mais cursos de graduação e de pós-graduação.

A Unifei, historicamente, sempre atuou em conjunto com o desenvolvimento do país, contribuindo para o salto de um Brasil predominantemente agrário, em 1913, para a era do conhecimento científico e tecnológico dos dias atuais.

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